O que é Belo Monte?
Belo Monte é um projeto de construção de uma usina hidrelétrica previsto para ser implementado em um trecho de 100 quilômetros no Rio Xingu, no estado brasileiro do Pará.
O projeto prevê a construção de uma barragem principal no Rio Xingu, localizada a 40 km abaixo da cidade de Altamira, no Sítio Pimental, sendo que o Reservatório do Xingu, localiza-se no Sítio Bela Vista. A partir deste reservatório, a água será desviada por canais de derivação que formarão o reservatório dos canais, localizado a 50 km de Altamira. De acordo com a última alteração no projeto, os dois canais de derivação previstos foram substituídos por um canal apenas. Desta forma, o reservatório dos canais foi renomeado para reservatório intermediário. A área inundada pertence a terras dos municípios de Vitória do Xingu (248 km2), Brasil Novo (0,5 km2) e Altamira (267 km2).
Prós e contras
Belo Monte tem a seu favor o fato de que a potência instalada será de 11.233 MW, o que fará dela a maior usina hidrelétrica inteiramente brasileira, visto que a Usina Hidrelétrica de Itaipu está localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai. Será a terceira maior hidrelétrica do mundo e poderá fornecer energia para mais de 26 milhões de habitantes. A geração de energia limpa e a autosuficiência na sua geração são um diferencial invejável para a maioria dos países do planeta.
O maior atrativo é a geração de energia barata: mil chuveiros ligados por uma hora dão um megawatt-hora (MWh). Em Belo Monte, 1 MWh custará R$ 22. Essa energia tirada de uma usina eólica custaria R$ 99. De uma solar, quase R$ 200.
Mas devemos sempre analisar os dois lados da moeda para formarmos uma opinião. Então vamos observar o relatório do IBAMA como o fator contrário à Belo Monte. O Relatório de Impacto Ambiental, encomendado pela Eletrobras e efetuado pela Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht e Leme Engenharia, listou os impactos da hidrelétrica:
- Geração de expectativas quanto ao futuro da população local e da região;
- Geração de expectativas na população indígena;
- Aumento da população e da ocupação desordenada do solo;
- Aumento da pressão sobre as terras e áreas indígenas;
- Aumento das necessidades por mercadorias e serviços, da oferta de trabalho e maior movimentação da economia;
- Perda de imóveis e benfeitorias com transferência da população na área rural e perda de atividades produtivas;
- Perda de imóveis e benfeitorias com transferência da População na área urbana e perda de atividades produtivas;
- Melhorias dos acessos;
- Mudanças na paisagem, causadas pela instalação da infra-estrutura de apoio e das obras principais;
- Perda de vegetação e de ambientes naturais com mudanças na fauna, causada pela instalação da infra-estrutura de apoio e obras principais;
- Aumento do barulho e da poeira com incômodo da população e da fauna, causado pela instalação da infraestrutura de apoio e das obras principais;
- Mudanças no escoamento e na qualidade da água nos igarapés do trecho do reservatório dos canais, com mudanças nos peixes;
- Alterações nas condições de acesso pelo Rio Xingu das comunidades Indígenas à Altamira, causadas pelas obras no Sítio Pimental;
- Alteração da qualidade da água do Rio Xingu próximo ao Sítio Pimental e perda de fonte de renda e sustento para as populações indígenas;
- Danos ao patrimônio arqueológico;
- Interrupção temporária do escoamento da água no canal da margem esquerda do Xingu, no trecho entre a barragem principal e o núcleo de referência rural São Pedro durante 7 meses;
- Perda de postos de trabalho e renda, causada pela desmobilização de mão de obra;
- Retirada de vegetação, com perda de ambientes naturais e recursos extrativistas, causada pela formação dos reservatórios;
- Mudanças na paisagem e perda de praias e áreas de lazer, causada pela formação dos reservatórios;
- Inundação permanente dos abrigos da Gravura e Assurini e danos ao patrimônio arqueológico, causada pela formação dos reservatórios;
- Perda de jazidas de argila devido à formação do reservatório do Xingu;
- Mudanças nas espécies de peixes e no tipo de pesca, causada pela formação dos reservatórios;
- Alteração na qualidade das águas dos igarapés de Altamira e no reservatório dos canais, causada pela formação dos reservatórios;
- Interrupção de acessos viários pela formação do reservatório dos canais;
- Interrupção de acessos na cidade de Altamira, causada pela formação do Reservatório do Xingu;
- Mudanças nas condições de navegação, causada pela formação dos reservatórios;
- Aumento da quantidade de energia a ser disponibilizada para o Sistema Interligado Nacional – SIN;
- Dinamização da economia regional;
- Interrupção da navegação no trecho de vazão reduzida nos períodos de seca;
- Perda de ambientes para reprodução, alimentação e abrigo de peixes e outros animais no trecho de vazão reduzida;
- Formação de poças, mudanças na qualidade das águas e criação de ambientes para mosquitos que transmitem doenças no trecho de vazão reduzida;
- Prejuízos para a pesca e para outras fontes de renda e sustento no trecho de vazão reduzida.
Opiniões sobre Belo Monte
– Segundo a professora da UFPA Janice Muriel Cunha os impactos sobre a ictiofauna não foram esclarecidos ao não contemplar todas as espécies do Rio Xingu.
– Outro professor da UFPA e doutor em ecologia, Hermes Fonsêca Medeiros, defende que a obra geraria milhares de empregos, mas, ao final dela, restariam apenas 900 postos de trabalho, o que levaria a população que se instalou na região ao envolvimento com o desmatamento, pois não há vocações econômicas desenvolvidas na região. A hidrelétrica irá, segundo ele, atingir 30 terras indígenas e 12 unidades de conservação. Outro detalhe, segundo o professor universitário, é que a hidrelétrica precisaria de outro Rio Xingu para produzir o ano todo.
– O bispo austríaco Erwin Kräutler que há 45 anos atua na região considera o empreendimento um risco para os povos indígenas, visto que poderá faltar água ao desviar o curso para alimentar as barragens e mover as turbinas, além de retirar os índios do ambiente de origem e de inchar abruptamente a cidade de Altamira que pode ter a população duplicada com a hidrelétrica. Segundo o bispo, os problemas em Balbina e Tucuruí, que a princípio seriam considerados investimentos para as populações do entorno, não foram superados e servem de experiência para Belo Monte, já que os investimentos infraestruturais ou a exploração do ecoturismo – “no território mais indígena do Brasil” – poderiam acontecer sem a inserção e ampliação da hidrelétrica.
– Os procuradores da República defendem que a construção da usina deveria ter sido aprovada por meio de lei federal, visto que a obra está em área indígena, especificamente em terras de Paquiçamba e Arara da Volta Grande, mas a Advocacia-Geral da União refuta esta possibilidade. Em 18 de agosto de 2011, o Ministério Público Federal no Pará entrou com uma nova ação pedindo suspensão da obra alegando invasão de terras dos juruna e arara, respectivamente. Caso a obra não seja suspensa, o MPF pede na ação que a Nesa indenize os índios.
– Já o empresário Vilmar Soares, que vive em Altamira há 29 anos, acredita que a usina irá melhorar a qualidade de vida de Altamira, com o remanejamento da população das palafitas – área que será inundada – para moradias bem estruturadas em Vitória do Xingu, e que a usina maior seria acompanhada de outros investimentos, como geração de empregos, energia elétrica para a população rural (a maior parte da energia de de Altamira vem do diesel) e a pavimentação da Transamazônica que impulsionaria a destinação do cacau produzido na região.
– Os defensores da obra, formados por empresários, políticos e moradores das cidades envolvidas pelo projeto, estimam que cerca de R$ 500 milhões sustentam o plano de desenvolvimento regional que estaria garantido com a usina. Essa injeção de recursos seria aplicada em geração de empregos, educação, desenvolvimento da agricultura e atração de indústrias. Acredita-se também que o empreendimento atrairá novos investidores para a região, considerada a única forma de alavancar o desenvolvimento de uma região carente de investimentos.
– O presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Maurício Tolmasquim, afirma que Belo Monte, um investimento equivalente a 19 vezes ao orçamento do Pará em 2010, será a salvação para a região e que as opiniões contrárias são preconceituosas, pois, segundo ele, a atual proposta envolve um terço da área original que seria alagada. O consumo de energia elétrica tende a aumentar e os investimentos com Belo Monte, segundo ele, serão necessários.
– No entanto, outros defendem que estas perspectivas de demanda de desenvolvimento, geração de empregos e atração de investimentos para a região confrontam com o já existente estilo de vida viável e sustentável dos habitantes da região, baseado em sistemas agroflorestais e na exploração de recursos naturais. O deslocamento de uma comunidade de sua área de origem, cultura e meio de vida, como já observado em outros casos de deslocamento compulsório por hidrelétricas, podem não ser indenizáveis por programas de apoio ou dinheiro.
– O físico, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas e membro do conselho editorial do jornal Folha de S.Paulo, Rogério Cezar de Cerqueira Leite, disse que milhares de espécimes vão sucumbir, mas, em compensação, 20 milhões de brasileiros terão energia elétrica garantida.
– O ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Agronegócio da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues, defende que o Brasil desperdiça, anualmente, o equivalente a três usinas de Belo Monte ao não utilizar o bagaço e a palha da cana-de-açúcar.
Também o blog “Meio Bit” publicou um artigo onde pondera sobre a questão pró ou contra, de forma interessante e que também deve ser levado a sério e ponderado, em “Tempestade num copo d’água: um Belo Monte de falácias?”
E você, é contra ou apóia a construção da usina?
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Belo_Monte
08/07/2017 às 16:31
Se o País está em crise, tem uma energia caríssima e um desses fatores dessa queda econômica é por falta de energia. Como isso será feito sem energia não tem como, é por na balança!!!…….crise econômica…..falta de emprego,solucionada com uma energia mais cara (usina eólica). Ou opta por benefícios em macro escala a detrimento de uma minoria relevante também. Não sejamos hipócritas sabemos que o país necessita de mais energia e energia barata para crescer gerar mais emprego e investimentos de multinacionais para alavancar a economia do nosso país que está afundando cada dia mais e tornando o bolo de neve uma verdadeira tempestade sem fim.
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17/06/2014 às 18:58
Temos que penssar nos nossos filhos e em um pais melhor,pois se é pela melhoriade tds pq nao?se fosse algo q se jogasse dinheiro fora os contra apoiava pqnso penssa em si propio,mais nao esqueça que elem de ti vem os decententes e acendentes ok apoio to junto e é sim uma grande obra,e mais olha o q estao fazendo pra chegar ate onde ja esta,sera q seu presidente faria isso,acho q nao……apoio e quem quer falar contra é realmente um inocente e nao sabe de nada……..
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22/05/2014 às 22:39
Os índios que aceitam tais propostas não tem mais o direito de serem chamados de índios, uma vez que a responsabilidade desses são preservar o local onde vivem e preservar o que nele existe tais como fauna, flora, solo e etc.
Fico horrorizada ao ver que os “índios” de hoje em dia se preocupam em ocuparem terras que já estão construídas e possuem um valor aquisitivo alto, sem levar em conta que muitas vezes, a família que adquiriu aquela terra, teve que vender tudo, ou quase tudo para ter uma qualidade de vida melhor, em contato com a natureza e etc.
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05/11/2013 às 20:40
[…] https://eco4u.wordpress.com/2011/11/16/usina-de-belo-monte-algumas-vantagens-e-muitas-desvantagens-em… […]
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13/10/2013 às 09:28
Os índios que aceitam tais propostas não tem mais o direito de serem chamados de índios, uma vez que a responsabilidade desses são preservar o local onde vivem e preservar o que nele existe tais como fauna, flora, solo e etc.
Fico horrorizada ao ver que os “índios” de hoje em dia se preocupam em ocuparem terras que já estão construídas e possuem um valor aquisitivo alto, sem levar em conta que muitas vezes, a família que adquiriu aquela terra, teve que vender tudo, ou quase tudo para ter uma qualidade de vida melhor, em contato com a natureza e etc.
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11/09/2013 às 21:56
é engraçado ver a preoculpação das pessoas com o meio ambiente, e a sociedade indígena, a essa altura do campeonato, depois de muito desmatamento, poluição e outros acontecimentos que nós mesmos até sem pensar,e sem querer as vezes fazemos….a sociedade indigina pelo que eu sei,e pelo meu muito acompanhamento com essa obra, não sera afetada em nada..a nao ser que eles queiram, oq vai mudar apenas sera suas condições, e eles mesmos procuraram estudar um pouco mais esse assunto, e agora me digam adiantará para uma obra que ja esta em andamento?? Além de muito dinheiro ja gasto,não traria melhoria em nada, ai sim poderam criticar, pensem assim não há um benefício que não precise de um malefício… Até mesmo para nosso bem estar, estamos praticando um malefício, o dinheiro é um exemplo…. Pensem bem… Não sou pós muito menos contra…. Mais o importante é que se chegue á um censo , e na minha opinião se a usina ja esta em construção, que deixem terminá-la de uma vez …porque o que tinha de ser desmatado ja foi…
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28/02/2015 às 21:05
gostei da forma que colocou as coisas, já que… oque tinha de ser desmatado já foi fazer oque né . Agora pensando por outro lado a muitos fazendeiro que desmatam cetenas de metros quadrado por dia e não falam nada .
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08/04/2013 às 21:38
Pessoas, vocês tem que entender uma coisa, a usina belo monte é uma boa proposta é, não nego, mas não podemos ver só os benefícios que essa usina vai trazer, porque existe mais malefícios do que benefícios que essa usina vai trazer. Pensem, quantos povos indígenas perderam a sua origem, a nossa origem indígena, quantas aves irão entra em extinção e perderam seus abrigos, quantos mamíferos iram ser prejudicados, temos que ver isso tudo, temos que pensar no futuro sim, são das arvores que sai o gás carbônico que é de onde respiramos, e um dia não teremos mas ecologia, não teremos mais as nossas beleza naturais, por causa de um país ganancioso. Pensem !
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17/09/2013 às 23:02
Várias arvores foram desmatadas,e nao seja por isso estamos com falta de oxigenio,essa obra de belo monte ja comecou e tem que ser continuada,existem várias aldeias indigenas,nao vamos perder nossa cultura assim…antes os indigenas eram contra essa usina,mas tiveram reunioes de audio e video com essas tribos e o dono da Empresa da norte energia,elas mesmo resolveram estudar se iam alagar o territorio delas ! mas com tantos estudos os indigenas mesmo viram que nao iriam alagar,e daqui a 10 anos precisamos aumentar nossa energia,senao sofreremos por apagoes .
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04/02/2013 às 14:35
Como conhecedor da região e da carência de energia, sou favorável a contrução da usina. Sei também , que o meio ambiente de alguma forma sofrerá alguns danos. Sou a favor da preservação do meio ambiente, porém, aquela região é muito pobre por falta de energia eletrica. Enquanto não houve energia suficiente, com certeza não haverá investimento por parte da iniciativa privada naquela região.
O Governo Federal, deveria desapropriar, 20 km em volta da usina e transformar em parque federal, pois assim, evitaria a especulação imobiliaria e protegia a fauna e a flora da região.
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07/05/2013 às 22:58
e quem disse que eles querem luz elétrica lá? alguém perguntou se eles querem??
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08/01/2013 às 23:21
CONAMAs REGIONAIS – ENTENDA A PROPOSTA
É inegável que o Conselho Nacional do Meio Ambiente – criado há mais de três décadas – precisa de uma reformulação voltada a sua adequação a atual realidade ambiental do Brasil.
Hoje, com mais de 100 conselheiros, pode ser comparado (por força de expressão) a um “Maracanã Ambiental” que lotado dificulta muita as vezes o processo das deliberações.
Por exemplo, muitas das decisões são tomadas segundo uma visão centralizada – a partir dos olhos de Brasília – mas que poderiam ser melhor deliberadas se o fossem diretamente nas regiões (Biomas) onde os problemas ocorrem e, sobretudo, pelas pessoas / entidades que (efetivamente) vivem o problema. Ou seja, por exemplo, conselheiros das Regiões Sul e Sudeste do Brasil deliberando sobre assuntos ligadas a Caatinga.
Deste modo, é inadiável que se promova uma AMPLIAÇÃO das atividades do CONAMA, ou seja, um processo de REESTRUTURAÇÃO que possa assegurar mais eficácia ao CONAMA, sem retirar dele a importância que tem no cenário ambiental nacional.
A proposta é a da criação dos CONAMAS REGIONAIS POR BIOMAS onde os temas específicos de cada Bioma
possam ser levados a discussão nas regiões onde ocorrem, envolvendo quem conhece a problemática regional.
Um Bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grande áreas contínuas, em escala regional. Que apresenta flora e fauna similares, definida pelas condições físicas predominantes nas regiões. Esses aspectos climáticos, geográficos e litológicos (das rochas), por exemplo, fazem com que uma Bioma seja dotado de uma diversidade biológica singular e própria. No Brasil, por ordem decrescente de tamanho, os Biomas existentes são: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa e o Pantanal
Ao CONAMA caberia manter as discussões e deliberações dos macro temas ambientais (que envolvem dois ou mais Biomas), enquanto aos CONAMAS REGIONAIS caberia, para cada Bioma, o debate e deliberação de temas ligados a tais regiões específicas.
A criação dos CONAMAS REGIONAIS levaria a seus plenários entidades hoje fora do CONAMA (produto da superlotação) que estariam ligadas a região específica para a qual se pretende uma intervenção ambiental. Um espaço significativo para entidades ambientalistas locais e regionais que dariam uma grande dinamização dos trabalhos.
Não é novidade a criação de Conselhos Regionais no Brasil; o Estado do Espírito Santo já descentralizou seu Conselho Estadual de Meio Ambiente há mais de 10 anos e, alguns anos depois, de forma própria, o Estado de Mina Gerais evoluiu no memso sentido.
Portanto, a proposta de criação dos CONAMAS REGIONAIS não é uma novidade a ser testada; é uma experiência muito bem vivenciada que poderá ser adequada ao CONAMA.
Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.
Conselheiro do Conselho Estadual de Meio Ambiente do Estado do Espírito Santo / CONSEMA – ES
Coordenador do Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental e Social / NEPAS
roosevelt@ebrnet.com.br
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07/01/2013 às 21:21
“TUDO É RELATIVO”, o maior problema não é contruir ou não, e sim de quanto será o percentual da corrupção, uma coisa é certa “O ROUBO SERÁ MAIOR QUE O ESTRAGO”, portanto o governo apoia.
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30/12/2012 às 14:44
Referente a não utilização do bagaço e palha da cana de açúcar pelas Usinas instaladas no Brasil, o governo Brasileiro tem algum estudo da viabilidade de RE-utilizar os materiais descritos conforme critica neste texto, que são desperdiçados?coutinhocarlos@ig.com.br
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30/12/2012 às 14:37
A usina de Belo Monte é uma necessidade devido ao aumento da população Brasileira e Mundial. Referente ao Brasil, todos necessitam do trabalho e trabalho vem do emprego e esta usina é a fonte de energia para gerar os empregos que o Brasil necessita devido ao aumento da população.Quanto ao fato de construir outras usinas distribuidas em outras areas para diminuir o impacto ambiental e em outras areas, teria que fazer um estudo de viabilidade economica vs necessidade imediata vs recursos necessarios para construir varias ao mesmo tempo da demanda necessaria de energia. Não podemos esquecer que a população no Brasil e no mundo aumentam e as necessidades basicas para todos aumentam tambem e tem que ter empregos para TODOS. coutinhocarlos@ig.com.br
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01/12/2012 às 15:41
Porque essa usina tem que ser tão grande? Não sou especialista no assunto mas ao meu ver, em um primeiro momento, a construção de várias usinas de tamanhos bem menores em várias regiões resultariam em impacto ambiental bem menor em cada uma dessas regiões e a alegada riqueza e progresso seriam melhor distribuídos nessas regiões. No fundo todos nós já sabemos que o sistema capitalista, no modelo atual, já não se sustenta no quesito meio ambiente. Meio ambiente e capitalismo são como água e azeite. Não se misturam. (nada contra o azeite). Onde um ganha o outro perde.
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29/11/2012 às 22:01
EU SOU A FAVOR DE FAZER A USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE,PORQUE SERA BOM FUTURAMENTE AO NOSSO PAIS.
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28/11/2012 às 21:08
O que eu sei é que pessoas estão perdendo o seu espaço e o direito que constitui na legislação de ir e vir, todos tem direito a moradia, laser e esporte é o que consta na lei utópica que não sai do papel deste país. Onde os que tem “mais” não se importa com os que pensam os outros. Expução de suas terras e dão um cala-a-boca entroca. O maior reina sobre o melhor e tudo continua com se nada tivesse acontecendo. No final os povos (como os ribeirinhos, indigenas) e os animais e vegetais, é que pagam o preço!
Devemos pensar no futuro que talvez ainda possa existir para a nossa decendência.Quem sabe!
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23/11/2012 às 19:25
Ubirajara – Joinville – SC.
Se construída, a usina de Belo Monte será a maior usina hidrelétrica brasileira, mas será que isso vai valer a pena?
Espécimes da Fauna e da Flora sucumbirão a esta construção, com o desenvolvimento das cidades próximas o desmatamento e o uso desordenado das terras será inevitável, o ambiente ao entorno da usina será alterado, o estilo de vida dos moradores não será mais respeitado e ou alterado.
Existem outras maneiras para que o desenvolvimento da região não necessite desta usina, basta que o poder público, políticos e empresários não olhem a região como se fosse o seu próprio umbigo.
Vamos preservar e respeitar o pouco de Fauna e Flora que ainda possuímos para que as gerações futuras possam desfrutar deste ambiente.
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28/11/2012 às 11:33
É poriso que o fim do mundo está tão perto só catastrofe, só sabem destruir o meio ambiente,
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21/11/2012 às 10:34
a hidrelétrica vai acaba com td eu voto não não à construção.
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19/11/2012 às 22:41
So precisava de mais imagens 😦
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19/11/2012 às 22:35
Livia correia pode não ter informado para vc,mas eu tirei 9 no trabalho valendo 10 tah
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19/11/2012 às 21:53
Tenho que fazer um trabalho acho que vai dar certo….Tomara
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15/11/2012 às 11:01
É fato que nós precisamos de energia para muitas coisas, mas também é fato que com a degradação da fauna não sobreviveremos por muito tempo para aproveitar tudo que a tecnologia nos dará!
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13/11/2012 às 17:39
ATIRAR PRIMEIRO PERGUNTAR DEPOIS NÃO ELES QUE MORAM LA TEM MORA NUM PRIDIO COM EU AH FALA IGUAL A MENINA QUE PERGUNTOU TIO O MILHOS NACEM NO SACOLÃO!!!!!!!!!TREZ URRA PRO TAO DE FUTURO SE E QUE VAI HAVER ALGUM FUTURO!
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12/11/2012 às 20:05
na minha opinião não tem vantagem alguma…….
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09/11/2012 às 15:22
Engraçado ver as pessoas dizendo nao as usinas hidrelétricas , mas as mesmas nao desgrudao de seus computadores , televisores , adoram tomar um “bainho” quente , mesmo no verao e ter um sono tranquilo , concedido pelo ar condicionado… desafio qualquer um que aqui deixaram seus comentários a abdicar de tudo isso , pelo menos por uma semana..
depois , facam o favor de relatar a experiencia…
ai eu quero ver “neguinho” dizer NAO sem pensar duas vezes…
Nao só para o lazer a energia serve, imaginem os hospitais com constantes falta de energia , como ocorreu no “apagao”, que afetou grande parte do brasil.
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10/11/2012 às 09:23
É, olhando por esse lado o Renato não deixa de ter razão. Os prós e contras terão que ser muito bem analizados.
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13/11/2012 às 09:53
BEM pelo seu lado faz bem mais sentido…
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22/11/2012 às 23:36
também acho !
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24/11/2012 às 14:28
Quem lê esse tipo de noticia e no caso da Belo Monte, concerteza tem um bom nivel cultural e provavelmente vive em algum lugar desse país (Brasil) que, tem se ñ toda, quase toda infraestrutura q lhes proporciona toda facilidade do dia-dia e qto.+ usinas melhor só que ñ podemos admitir e nem querer tampar o sol cm a peneira pois, os maiores prejudicados diretos, são todas as familias q vivem na rota dessa obra, incluindo as inumeras perdas naturais das regioes atingidas, para onde vai toda essa gente q tem ali a sua agricultura de sustento, vão trabalhar a onde??? essas cidades proximas da Belo Monte sera q tem condições de receber todo esse povo q vai ter deixar suas terras por causa dessa obra???
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24/11/2012 às 21:33
Mas, e se há outras alternativas de usina e não estão lançando mão porque não convém financeiramente? Quantos rios e partes das florestas teremos ainda que sacrificar para dar conta de manter tanta energia elétrica? E, quanto à energia eólica, solar?! E o aproveitamento das ondas do oceano?…Será que todas essas alternativas já foram comprovadas como ineficazes ou impossíveis? Onde estão os estudos que comprovam as suas impossibilidades?
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07/11/2012 às 00:54
os americanos mataram os seus índios e constroem usinas e bombas nucleares além de muitas armas de destruição em massa. fazem fronteiras patrulhadas para que visitantes não entrem. consomem à exaustão as suas reservas e agora vem aqui nos dizer o que fazer? sei não, mas algo está errado.
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09/11/2012 às 18:23
concordo plenamente com vc
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04/11/2012 às 00:52
“Rogério Cezar de Cerqueira Leite, disse que milhares de espécimes vão sucumbir, mas, em compensação, 20 milhões de brasileiros terão energia elétrica garantida” – Para mim, essa citação diz tudo . Sabe aquela fruta nativa deliciosa que você compra no supermercado ou feira, então, ela vai triplicar de preço ou desaparecerá com tempo, porque as borboletas, abelhas e pássaros que ajudavam na reprodução dessa espécie morreram ou estão quase extintas, e as gerações futuras jamais as veram, mas pelo menos você tem energia em casa não é mesmo.
Fala-se tanto em Conservação de Bens Naturais e Culturais,Preservação da Natureza e Desenvolvimento Sustentável em fóruns nacionais e internacionais, a RIO+20 teve o Brasil como cede por um motivo obvio e mesmo assim estão construindo uma Usina Hidrelétrica, que vai realocar população local, gastando milhões de saneamento e infraestrutura(se houver), interferindo em processos ecológicos naturais como a reprodução de peixes, aves e animais nativos, e tentando indenizando com politicas de apoio e dinheiro público povos indígenas que vivem da natureza e de sua cultura secular, e querendo convencer o povo que promessas de emprego e desenvolvimento compensaram tudo. Sinceramente acho que luz nem começa a compensar os prejuízos nas 30 terras indígenas, 12 unidades de conservação e os prejuízo ecológicos decorrentes.
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10/11/2012 às 09:25
Excelente, o comentário da Ana Paula de Souza.
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04/11/2012 às 00:25
é certo que a usina trará beneficios ,porém se pensarmos bem na dor que os indigenas e a fauna e flora vão sentir com a inundação do seu habitat e do seu alimento!!é triste ver que os brasileiros importam-se somente com desenvolvimentos ,futuras gerações,e o desenvolvimento do nosso pais e se esquecer das pessoas e os animais que vivem naquele lugar seram os mais abalados pelo nosso egoísmo,é triste saber que os nossos governantes estão pisando em pessoas ,passando por cima que se fossem nada!pobres os animais que seram afogados por quem deveria proteje-los e ajuda-los!!o futuro não existe quem pensa no futuro é ignorante e iludido!!
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03/11/2012 às 20:51
O POVO É ENGRAÇADO!!!!!!!!!!!!!!! FICAM CRITICANDO A CONSTRUÇÃO DA USINA, QUE VAI AFETAR O MEIO-AMBIENTE OS ÍNDIOS E BLÁ-BLÁ-BLÁ…. MAS QUANDO VEM O APAGÃO E UM MONTE DE GENTE FICA SEM LUZ AÍ SIM COBRAM ATITUDES DO GOVERNO E O ACUSAM DE NÃO FAZER NADA PRA ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DO PAÍS E A DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA…. AFF, É MUITA IRONIA NUM POVO SÓ…..
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01/11/2012 às 23:30
O brasil precisa se desenvolver, por isso a costrução de hidreletricas, nao somente a de belo monte, mas tambem as outras que virao no futuro sao extremamente importantes para o progresso brasileiro, pois para o pais continuar a crescer economicamente é necessario de eletrecidades para a industria.O Brasil tem um grande potencial hidreletrico (um previlegio que muitos paises gostariam de ter), por esse motivo é preciso utilizar esse previlegio brasileiro.
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02/11/2012 às 00:02
ata falar é muito fácil, mais sabemos que não podemos ” tampar o sol com a peneira” vai ser bom para o desenvolvimento do estado, do pais vai sim, mais como fica o meio ambiente? só que muitos esquecem que não pode existir progresso econômico no estado, no pais e nem no mundo destruindo do que se mais precisa, o meio AMBIENTE. destruído uma vez não volta mas como antes essa é a verdade.
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03/11/2012 às 08:17
Muito bem aline voce foi feliz em seu comentario concerteza nós brasileiros precisamos crescer;por outro lado tem quer ter uma especie de sabedoria com relaçao a isso uma vez que em o meio ambiente como palta precisamos mais do meio ambiente do que a tecnologia,a natureza destruida dificilmente poderemos sobreviver pois precisamos muito dela ja basta o desmatamento onde coloca em risco todo o ecosistema
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01/11/2012 às 14:50
E incrível como ficam dizendo que isso vai melhorar o país e blablablá, vai melhorar o PIB, pois é nosso país pode ficar rico mas vamos todos morrer por conta desse capitalismo desfreado, nenhum dinheiro do mundo vai nos salvar do que a natureza vai revelar.
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31/10/2012 às 21:18
Eu sou inteiramente contra esse projeto suicida, pois não é justo que a natureza e muitas comunidades sejam “devorados” pelo impiedoso capitalismo….
Onde estar o respeito à natureza? E aos povos ìndiginas que sofrem desde dos anos 1500, com a invasão de suas terras e cultruras……??
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27/10/2012 às 17:39
O consumo de energia sobe com o crecimento do PIB, é proporcional, quando se produz muito precisa-se de mais energia. Então sem energia o páis não cresce, você corre o risco de perder seu emprego e o Brasil não terá forças para se desenvolver mais rapido.
As vantagens são inúmeras e as desvantagens também. Belo monte produzirá vinte e mil empregos direto e oitenta mil empregos indiretos. Produzirá energia suficiente para abastecer Belem com 1,5 milhão de habitantes. Energia barata e limpa, 1 megawatt-hora custará 22 r$. Trará desvolvimento as cidades proximas, e acima de tudo, o Brasil necessita dessa unisa pois ela irá ser o motor do PIB brasileiro daqui alguns anos. Opção interessante para a economia brasileira.
Entretanto, o caos social é certo, indios da região de preservaçao do Xingo desde 1989 protestam contra a usina de Belo
Monte, devido a área que ira ser alagada. Uma área que equivale 1/3 da cidade de São Paulo, 90 mil campos de futebol, que abriga quase 700 espécies de animais,. A vazão do ria reduzirá e talvez possa destruir o modo de vida dos índios que habitam a região.
Logo a usina é necessaria para o população brasileira em geral, é certo que os índios do Xingu sofreram com a construção da Hidrelétrica. Mas há males que vem para o bem. É necessário muito trabalho e investimento para diminuir as consequências do progresso, que trará mais riquiza para o Brasil que se reverterá em uma politica de bem-estar. Com investimentos em educação, saúde, lazer e transporte entre outras coisas. Não só na Região de Belo Monte mas em todo Brasil.
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25/10/2012 às 21:56
Eu sou CONTRA estou fazendo um trabralho no colegio metade da sala é a favor e metade contra coitado dos indios…CONTRA a essa usina…bjs
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25/09/2012 às 10:40
eu tenho 13 anos e sou contra a belo monte precisamos honrar nosso meio ambiente que é maravilhoso mais se essa usina for construida grande parte da floresta será destruida eu digo NÃO
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22/10/2012 às 16:12
diga não , averdade tenque se falada.
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24/09/2012 às 14:45
eu sou totalmente contra.moro em Anapu e sei o que e bon para a nossa populaçao. afinal essas pessoas que querem a hidreletrica so pensa nelas, nao pensa nas consequencias quem vem para os outros.
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20/08/2012 às 11:21
Quando pensamos em desenvolvimento devemos incluir nesse pensamento o fator sustentabilidade. Logicamente a Usina de Belo Monte aumentará o potencial energético no Brasil. Mas será que se optássemos por outra forma de geração de energia não estaríamos ganhando? Por exemplo, a reutilização do bagaço da cana- de açúcar, e outras formas sustentáveis. A geração de empregos e a atração de investimentos para a região, com a construção dessa usina, é bom, mesmo sabendo que desemprego é um problema nacional. Muitos povos que habitam naquela região estão acostumado com a pesca sustentável. Não temos o direito de mudarmos a cultura de um povo somente porque pensamos em desenvolvimento. Repito: devemos pensar em desenvolvimento sustentável.
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14/08/2012 às 11:16
nao a construção da idreletrica
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12/08/2012 às 19:09
Carlos diz: o Brasil e potência em usinas hidro eletricas a tempos e o único orgulho que tenho como brasileiro de nossa engenharia ela e muito avançada e somos o pais mais verde do mundo nesse quesito. pelo menos nisso nossos governantes sem rumo estão de parabens olhando para o futuro hoje tomo meu banho graças a investimentos feitos talves antes de eu nascer. lamento que pra que haja progresso muitos tem de ser incomodados. esse e o preço do progresso ate que do ponto de vista ambiental o impacto de belo monte e pequeno em vista das 3 gargantas da china uma usina de um impacto talves uns 10 vezes mais danoso do que belo monte. nao sou muito simpatico a causas de ongs ambientais e de certos conservacionistas que por pura politicagem querem o conforto da energia eletrica sem as usinas isso e pura demagogia. enquanto não formos a lua ou urano atrás do Helio 03 o santo grau das energias concordo com as hidroeletricas e o que temos agora vamos usar . cabe as gerações futuras julgar se fizemos certo ou errado a construções das mesmas e cabe a elas mudarem o rumo das coisas. ao consorcio construtor meus parabens e votos de conclusão da mesma. e que venha os 4.000 MW de energia de belo monte e também os demais de Jiráu e Santo Antonio e outras tais da bacia do rio teles pires. desse jeito no quesito energia seremos o pais que vai pra frente.
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09/07/2012 às 11:08
nao gostei, porque nao me informou nada
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04/07/2012 às 16:01
acredito que a construção de belo monte não deve acontecer, pois dizer que a população sera beneficiada é mito, por que tucurui tem uma usina hidreletrica de grande porte e a população paga energia q ao meu ver é um absurdo.. por isso não se iludam quem pensa que vai ser beneficiado.
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04/07/2012 às 15:05
Após ter pesquisado muito sobre este assunto cheguei a conclusão que sou favorável a construção. A região norte vem em crescente evolução, precisamos urgentemente de energia para eles, mas se não for a de uma hidrelétrica qual sera?
A eólica não existe vento suficiente para geração de energia nessa região, a solar todo mundo sabe que ainda não e um meio eficaz para uma grande geração de energia, a nuclear alem do altíssimo preço alguém ai gostaria de morar perto de uma bomba relógio?
De um jeito ou de outro teremos que construir-lá, mas teremos de encontrar formas de causar o menor impacto ambiental possível.
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08/06/2012 às 13:39
Sou contra, pois tantos projetos implantado para melhorar a situacao do pobre.porem so quem lucra e o rico. Diz q vai ter mais energia,e tbem a conta bem alta.
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05/06/2012 às 18:59
Pessoal essa usina será um terror para natureza , acabará na verdade já acabaram com uma parte da floresta amazonica ! Como vai ficar os peixes daquele rio ?! Será que eles vão pegar todos e colocar em um aquario !? Francamente estão acabando com oque ainda resta da floresta amazonica !.
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16/05/2012 às 22:15
Cheguei a conclusão que toda essa historia de ambientalismo não passa de “papo” para disfarçar interesses econômicos dos países desenvolvidos. Greenpeace, WWF e etc, são apenas mascaras usadas por governantes dos países que querem diminuir a concorrência com as economias em acensão.
Lembra do caso do protocolo de Kyoto apenas, pura historinha para frear as economias em acensão.
Para reduzir a produção de gases do efeito estufa , ocorrera a diminuição da produção energética( principalmente termal – caso da China) que por sua fez freara o consumo.
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14/05/2012 às 20:01
Eles só querem mais dinheiro no bolso. Bandos de imbecil ,deixa a nossa natureza empais.
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06/07/2012 às 10:40
Concordo…….
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06/05/2012 às 13:58
Eu estou sem saber de verdade se é bom ou ruim, gostaria de ser mais bem informada sobre o assunto
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30/04/2012 às 15:02
eu sou completa mente contra , pois se tem outros meios de enrgia pq ñ pensar como usala . temos q deixar de ser primitivos e para de pregudicar o semelhante.
sosiedade muda !!!
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08/05/2012 às 21:29
OS OUTROS MEIOS SERÃO BEM MAIS CARO!!!É SÓ VC VER!
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05/06/2012 às 18:56
sim serão bem mais caros , mais e a natureza como fica ?! Agente esta acabando com mundo e isso também com a nossa vidas !! vc ainda não pensou como vai ficar seus filhos, netos daqui alguns anos ?!
É um absurdo essa usina, o brasil querendo mostrar que tem uma usina gigantesca e com isso acabando com oque resta da floresta Amazonica que elas deveriam preservar cada vez mais ! Que vergona ,infelizmente ! 😦
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24/04/2012 às 15:33
nao sei responder
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07/04/2012 às 00:06
Acontece é que eles não estão sabendo planejar, estão cegos olhando só pras qualidades, e não veem que os defeitos são bem maiores… Pois é isso traz uma indignação muito grande ja que é o governo quem deveria de dar bons exemplos sobre manejo sustentavel… Mas deixa eles pois quando eles for colher os frutos que estão plantando,´´vão é quebrar a cara´´, e feio..Viu não quiseram votar na marina , deu nisso!!!!!kkkkkkkkk.
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02/04/2012 às 17:42
o assunto é realmente polêmico,mais Tucuruí esta ai como exemplo do “desenvolvimento” cidades próximas a usina ainda continuam sem energia elétrica,agora me pergunto para quem sera esse desenvolvimento.
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24/03/2013 às 23:01
E VERDADE TEM COMUNIDADES DE FRENTE PARA A HIDRELÉTRICA QUE NÃO TEM ENERGIA , CADE O DESENVOLVIMENTO??????????? SE AINDA NÃO TEM ENERGIA NA PROPRIA CIDADE DA A USINA. DIGA NÃO A BELO MONTE.
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16/03/2012 às 23:57
O assunto terá desdobramentos, quero me manter atualizado..
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09/02/2012 às 11:30
Bom gente… vcs querem progresso para o Brasil e quando ele chega vcs são contra. Devemos é lutar por como ele será feito e não se será ou não, não podemos lutar contra isso, mas como será executado, ainda temos uma chance.
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27/06/2012 às 16:34
Queremos sim progresso no Brasil, mas estamos em grande declínio relacionado ao meio ambiente… o que adianta termos usinas gigantescas e acabar com a fonte do Brasil que é a floresta…
Vamos todos ser prejudicados com essa usina, pode nao ser agora, mas mais pra frente a flora e a fauna qe foi “acabada” por causa da usina nos fará muita falta 😉
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01/11/2012 às 16:43
Progresso é diferente de “Desenvolvimento egoísta” isso é só faxada, eles querem mesmo é só passar a imagem de que o Brasil terá a terceira maior hidrelétricas do mundo.
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04/02/2012 às 18:05
eu sou totalmente contra.moro em Anapu e sei o que e bon para a nossa populaçao. afinal essas pessoas que querem a hidreletrica so pensa nelas, nao pensa nas consequencias quem vem para os outros.
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02/02/2012 às 11:03
eu sou contra pois não pode-se aprovar projeto sem o consentimento dos moradores locais que terão de abandonar suas moradias e tradições por algo que não os beneficiam em nada.Além dos grandes problemas impactos resultantes,como as inundações da floresta
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23/11/2011 às 14:52
Não mexa com a naturexa , pos quem for contra a natureza sera eliminado pelos proprios atos, de destruição, gastar dinheiro em husinas gigantes e uma idiotisse, de um governo. pos trinta bilhões e muito dinheiro para um retorno de energia, aqui no brasil e muito gasto para pouca coisa , e muito dinheiro e muito estrago a natureza que leva bilhoes de anos para voltar ao normal.
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20/03/2012 às 20:40
Simão possui muitos erros em sua palavras, mesmo assim concordo com o que disse.
As reportagens dos índios que aceitam serem deslocados, sao reportagen de índios que ja fazem parte de uma civilização comum e nao de índios que passam suas vida toda, lutando por um lar,isto é, por sua terra.
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